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É atirar e acertar!

Vejam primeiro esta imagem:

É o registro no site HomofobiaMata da morte de Augusto José da Purificação, conhecido na Bahia como Augusto Omolú. Era homossexual e foi morto violentamente. A entidade, que fornece os dados para Governos e mídia, taxou o caso como homofobia. Li o desfecho, excerto logo abaixo, e fui pesquisar no dito cujo, na mosca!

A Polícia Civil da Bahia apresentou nesta segunda-feira (5) o acusado de matar o bailarino e coreógrafo do Balé do Teatro Castro Alves (BTCA), Augusto José da Purificação, de 50 anos, conhecido no meio artístico como Augusto Omolú. A polícia capturou Cléverson Santos Teixeira, de 20 anos na última sexta-feira (2). 

O delegado titular da 23ª Delegacia Territorial em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador, Joélson Reis, revelou que o acusado confessou o crime, ocorrido em junho deste ano, alegando legítima defesa. Foram apresentadas fotos da sequência do crime, explicando que a vítima, após conhecer o acusado em um bar no distrito de Portão, próximo à chácara que tinha na Praia de Buraquinho, fez uma proposta para um programa no valor de R$ 100 reais. 

Não estou diminuindo a gravidade de mais uma morte violenta no Brasil, engrossando as já avultadas estatísticas, denuncio a falsidade daquelas fabricadas pelo lobby para ganhar a opinião pública.

Sobre o autor | Website

Meu nome é Daladier Lima dos Santos, nasci em 27/04/1970. Sou pastor assembleiano da AD Seara/PE. Profissionalmente, trabalho com Tecnologia da Informação, desde 1991. Sou casado com Eúde e tenho duas filhas, Ellen e Nicolly.

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1 Comentário

  1. Raitler Matos disse:

    Existem os que defendem sim a macrovalorização de morte de homossexuais no intuito de se beneficiarem seja na influencia de leis e ou na homologação ou criação das mesmas em respaldo de seus interesses puramente egoístas.

    Nada sou a favor de lei(s) que privilegiam, no caso, as entidades e pessoas homossexuais. Todos nós somos cidadãos brasileiros e deveríamos ser tratados sob leis não diferenciadas mas de igual para todos.

    Minorias? isso é falácia apenas.