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500 anos da Reforma – 120 dias de nova administração na CGADB! O que mudou?

500 anos da Reforma Protestante

Hoje comemoramos os 500 anos da Reforma Protestante. A despeito de todos os problemas o movimento proporcionou um mundo mais plural, participativo e foi a gênese de muitas transformações que testemunhamos através da História. Parabéns, portanto, a todos os irmãos, oriundos desda bendita ruptura, de qualquer denominação.

Hoje, também, se completam 120 dias de nova administração na CGADB. Sei que nem todos os leitores são ministros, mas eu os prometi que acompanharíamos as ações da entidade. Logo abaixo listamos todas as propostas de campanha do atual presidente, com um breve comentário sobre o que foi feito. Julguem os leitores!

1) Debater a implantação de colégios assembleianos no Brasil
– Havíamos noticiado que nada foi feito, mas o Pr. Douglas Batista, do Conselho de Educação e Cultura, informa a primeira reunião agendada para 15/11/2017, em Palmas/TO, para preparar o PPP (Projeto Politico Pedagógico). Para esse objetivo foi criada a Secretaria Nacional de Apoio Pedagógico (Senap) da CGADB, embrião da discussão
2) Criação dos conselhos da juventude
– Nada foi criado
3) Calendário nacional das Assembleias de Deus
– Nada foi criado
4) Benefícios aos ministros
a) Boletins periódicos para informação aos ministros
– Nenhum emitido
5) Construção de templos em lugares carentes
– Nenhum construído
6) Trabalhos de ação social em áreas carentes
– Nenhum realizado
7) Fortalecer e impulsionar a CPAD
a) Novas lojas
– Nenhuma nova loja aberta nesta gestão
b) Abertura do espaço para novos escritores
– Nenhum novo escritor, continua o QI (Quem indica?)
c) Novos eventos de abrangência nacional
– Nenhum evento novo, somente os já conhecidos
8) Dinamizar os meios de comunicação
– Nada neste sentido
– Eventos institucionais noticiados em blog particular
– Influência irrelevante nas redes sociais
9) Eventos que promovam a participação das famílias dos obreiros em AGOs
– Nenhum evento deste tipo
10) Reuniões da Mesa Diretora por região
– Nenhuma reunião do tipo
11) Metas Missionárias e Evangelísticas
– Nenhuma meta implantada
– Sertão à mercê da idolatria
12) Combate aos modismos e desvios
– Nota solenemente ignorada contra a Revista Veja
– Modismos seguem lépidos em grandes eventos

Donde concluímos que a CGADB continua distante de seus ministros e de sua vocação!

E a estas propostas se juntam necessidades históricas, tais como:
– Criação de um manual de governança corporativa para as práticas contábeis, fiscais e financeiras de igrejas e convenções filiadas;
– Criação de um manual de transparência institucional a ser implantado nos próximos dois ou três anos;
– Avaliação dos estatutos de igrejas e convenções para o enquadramento legal de seus dispositivos;
– Nivelar e limitar salários e prebendas de presidentes, visando valores nababescos eventualmente pagos em determinadas igrejas e convenções, enquanto outros ministros nada ganham;
– Tomar posição contra o uso indiscriminado da marca Assembleia de Deus;
– Normatizar o reconhecimento de cartas e cartões de ministro que hoje ficam, discricionariamente, à mercê das Convenções. Em muitos casos ministros dentro de um mesmo Estado não são sequer apresentados, quanto mais considerados;
– Centralizar e atualizar os dados pessoais de ministros e suas famílias;
– Criar formas de interação real com ministros do Brasil, através de telefonemas diretos via assessoria ou envio de e-mails com solicitação de sugestões e outras informações;
– Resolver, em definitivo, o problema das invasões de espaços geográficos, fazendo valer o artigo 9 do Estatuto Social da entidade;
– Criar uma ouvidoria que enquadre os pastores perseguidores. Não raro as vítimas ficam a mercê de si mesmas, sem ter um “CNJ” a quem recorrer;
– Criação de um programa estratégico de evangelização do Sertão, para suprir a necessidades dos vitimados pela idolatria, tanto quanto para prover o sustento de obreiros vocacionados, mas necessitados de ajuda;
– Atualizar a home page da CGADB com dados relevantes para os ministros;
– Atualizar os dados estratégicos das Comissões;
– Tornar as comissões efetivas em sua área de atuação;
– Criar uma rede de assistência social para ministros mais necessitados;
– Promoção de um ENEM teológico para atacar as regiões (estados, cidades, bairros, localidades) com maior defícit de conhecimento teológico;
– Inibir grandes eventos nos quais modismos são amplamente veiculados, sem que haja uma oposição institucional;
– Produção de vídeos de repercussão em datas comemorativas como Páscoa, Natal, Ano Novo, Dia das Mães, Dia dos Namorados (Por que não? Que dia melhor para combater a ideologia de gênero?), Dia dos Pais, Data de Fundação da AD, Dia da Bíblia, etc;
– Veiculação DIÁRIA de uma mensagem institucional da CGADB para todo o território nacional, se possível, com o impulsionamento via redes sociais (com R$ 10.000,00 mensais é possível alcançar 3 milhões de pessoas a cada mês o que é mais barato que um programa de TV veiculado uma vez por semana!)

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