Eventos que se seguiram à extinção da CGADB
Com a derrocada da CGADB (vide abaixo), as uniões fraternais nos estados e regiões entraram em colapso. Já não se via muita ação. As reuniões, que eram apenas convescotes talhados sob medida para atender determinados projetos de poder, reproduziam o modelo pouco produtivo e pouco propositivo da Convenção mãe. Uma delas não se atinha às 182 cidades do sertão brasileiro, nas quais há menos de 1% de evangélicos, enquanto gastou de seu orçamento R$ 16.000,00 num ano com prebendas*. Planos evangelísticos nunca foram propostos. Não se trocavam ideias bem sucedidas no quesito. As reuniões bienais apenas versavam sobre eleições e quem deveria ser o novo presidente da CGADB. Com o esfacelamento, cada presidente agora se voltará para seu aprisco. O infortúnio é tal que sequer se cogita qual será o futuro das uniões fraternais.
* Presentes, lembranças, gratificações
Ps.: Esta é uma notícia fictícia! Mas podia ser verdade… O que é pior: morrer e ser enterrado ou morrer e ficar vivo como um fantasma?
Permita-me discordar da “premonição” exposta. Acredito que, concretizando-se a virtualidade desta notícia, os líderes (sérios ou não tão sérios) acorreriam à formação de convenções nacionais e assim teríamos uma explosão de CGADBs com igrejas (sérias ou não) e barracos sendo disputados à tapas pelos visionários da “unidade” e dos “novos tempos” (sérios ou não).
Depois disto teríamos muitos, muitos conflitos territoriais e sem ter onde resolvê-los eticamente, mais pendengas judiciais seriam levantadas. Em pouco tempo não teríamos mais resquícios da vertente original das Assembleias de Deus e o evangelho seria cada vez mais maculado neste país.
II TM 3.1,2
Oliveira
Prezado Oliveira, é uma possibilidade, com certeza.