Ícone do site Pr. Daladier Lima

Juiz obriga SCYTL retirar nome de José Wellington Júnior da urna!

Candidatos CGADB - SCYTL

Candidatos CGADB - SCYTL

Prezados 150 leitores, o angu está engrossando. Num desdobramento da já malfada eleição da CGADB, o juiz da comarca de Corumbá/GO, num âmbito de liminar anterior, determinou nesta quinta, 01/03, à empresa SCYTL, que é a provedora dos serviços online para a eleição, a retirada do nome do Pr. José Wellington Júnior da urna eletrônica na qual votarão os eleitores do pleito da CGADB.

Em que isto implica? Uma vez mantida a determinação judicial até o dia das eleições, os prováveis eleitores do candidato não poderão nele votar, porque seu nome será omitido na tela da votação. E aí teremos ou a eleição do Pr. Samuel Câmara ou a eleição do Pr. Cícero Tardim (para quem os eleitores de Pr. JWJr carreariam os votos?) ou uma fenomenal profusão de votos em branco.

Decisão Juiz Corumbá – SCYTL – 01

Lembramos aos nobres leitores que esta não é mais uma liminar, mas um desdobramento de decisão anterior da mesma comarca. Não deixa, porém, de complicar ainda mais o cenário desenhado até agora. E outras liminares já estão sob análise de diversas comarcas Brasil afora. Pergunta retórica: Precisava ser assim?

É uma situação das mais tristes. A chamada justiça dos homens dando lições de moral àquela que é a maior denominação evangélica brasileira. Dá dó ler as decisões judiciais, termos como falta de isonomia, vício do processo eleitoral, ilegalidade, grave irregularidade e seus sinônimos, ocorrem ao longo do texto. Além da clara percepção das provas elencadas.

As liminares podem ser derrubadas? Claro, há um cipoal de possibilidades recursais, mas a mácula que permeia o processo nunca sairá. E querem ver complicar? Basta uma grande revista ou portal se interessar pelo assunto e começar a fuçar. Aí será o Apocalipse!

Oremos para que possamos ter eleições tranquilas e que ao final nossa igreja possa superar mais este grande trauma. Não há dúvidas, para mim, que este processo há muito está distante de Deus, seja pela sede desmedida pelo poder, seja pela atuação dos atores do processo, seja pela exposição da Igreja. Em suma, por qualquer ângulo que olhemos.

Daniel Berg e Gunnar Vingren, repito, se pudessem, olhariam um para o outro agora e perguntariam entre si: “Onde foi que erramos?”

Oremos!

Sair da versão mobile