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Olha aí o que eu digo sobre rádios, TVs e igrejas…

Leio no UOL, sobre as dificuldades da Record (grifos meus):

O rombo, segundo algumas fontes, passa de R$ 200 milhões – valor que a Record não confirma. A conta da Olimpíada passada, a subutilização do Recnov e os sucessivos erros de planejamento, além de altos salários pagos aos seus diretores e artistas estão entre as despesas que mais contribuíram para se chegar a um valor tão absurdo.

O dinheiro da igreja, pela cessão de horários na madrugada, há algum tempo se tornou insuficiente para equilibrar ou ao menos reduzir o volume das despesas. A Record, sempre muito econômica na abertura dos seus intervalos comerciais, agora se vê obrigada a adotar uma política diferente. E é exatamente isso que a sua direção ainda não tem decidido. Não existe, pelo menos até agora, uma definição do que será feito ou do que será possível fazer daqui pra frente, mas se tem a certeza de que apenas reduzir a folha de pagamento, com a dispensa de alguns funcionários, se tornou insuficiente para cobrir um buraco tão grande.

Nenhuma emissora de TV e rádio de igrejas se paga. A pólvora vem dos dízimos e ofertas. Fazer programação assim é fácil. Releiam aquele grifo em azul… E o pessoal ainda quer multiplicar os elefantes. Já há pastores com inveja de Marcelo Rossi…

Continua aqui.

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