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Quatro razões pelas quais muitas Assembleias de Deus estão se neopentecostalizando

O Pr. Ciro Sanches Zibordi, escritor prolífico, especialmente do selo CPAD, escreveu um artigo em sua coluna de apologética, no portal CPADNews*, no qual se alarma com a neopentecostalização das Assembleias de Deus no Brasil.

Coluna do Pr Ciro Sanches

Eu fiz um comentário, que não sei se vai ser publicado, e por isso abordo o assunto aqui. Há ao menos quatro razões para o fenômeno:

  1. A omissão por parte da CGADB com os ministérios que utilizam a marca. Já que detém o domínio da mesma, só poderia utilizar o nome quem estivesse à ela filiado;
  2. A omissão por parte da CGADB com os eventos com exageros evidentes, como o GMUH. Pelo contrário, expoentes de nossa Igreja fazem parte do gargarejo para pregar nele;
  3. A ausência de balizas bíblicas nacionais da CGADB para definir o que é pentecostal, com a aferição de sua observância;
  4. A omissão por parte da CGADB em não punir eventuais igrejas que, mesmo filiadas, permitem, incentivam e promovem movimentos ou fogem do balizamento doutrinário.

Como eu me surpreendo com muito pouco do que acontece em nossas igrejas, não esperava que o resultado desse caldo fosse diferente. Ignorância bíblica, ambiente favorável à meninice, incentivo da liderança (até para manter seus profetas de algibeira), influência sócio cultural brasileira dentre outros fatores. O que poderíamos esperar? Os cultos da vitória financeira estão por toda parte. Sete semanas disso, daquilo. Vigilhões, eventões, blá, blá, blá!

Agora é a hora de ele e outros pressionarem a entidade a cumprir seu papel. Do contrário, serão só palavras como as temos em abundância em nossos periódicos. Assim como no Brasil, não faltam leis, falta governança.

Acesse o artigo aqui: CPADNews

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