A vida é cheia de escolhas, umas fáceis, outras difíceis. Algumas requerem grande raciocínio, outras tomamos quase sem perceber. Algumas repercutem muito pouco, outras são duradouras. Filhos, amores, comidas, profissões, amizades, estilos são algumas das decisões que tomamos. Em todas assumimos alguma responsabilidade. Se bem tomadas, usufruiremos seus bons efeitos, se mal tomadas, teremos que arcar com as conseqüências.
Dentre as grandes decisões da vida, destacamos estar preparados para a eternidade. Mesmo que faleçamos, o que se enterra é apenas o corpo. A alma e o espírito não morrem jamais. As decisões que tomamos hoje, vão repercutir amanhã, quando partirmos. E todas ações serão julgadas por Deus mais adiante (Eclesiastes 11:9; Hebreus 9:27)!
A decisão crucial é: que vida eterna você quer? Na Bíblia há duas opções: salvação ou condenação eterna. O único capaz de dar salvação é Jesus (Atos 4:12). Através de sua morte foi proporcionada a oportunidade de nos tornarmos filhos de Deus (João 1:12) e escaparmos do juízo que virá sobre a Terra. A única condição é aceitá-lo como Salvador (Mateus 11:28), renunciar ao mundo e ao pecado e buscar agradar a Deus (Hebreus 14:12).
Por fim, há dois fatores que exigem atenção: a possibilidade de morrermos e a volta iminente do Senhor Jesus, para buscar a sua Igreja. Ambos acontecimentos imprevisíveis para todos nós. Em qualquer dos casos, devemos estar preparados.